A Opressão Retorna — Depois do Golpe na China
Duas Linhas Se Enfrentam no Tibete
Os revolucionários maoístas combateram forças poderosas dentro do Partido Comunista que queriam impor um caminho capitalista à China, incluindo o Tibete. Na Parte 3, descrevemos o programa desses “caminhantes capitalistas” – cujos líderes incluíram Deng Xiaoping. Eles se chamavam “comunistas” e falavam em construir um “poderoso Estado socialista moderno”, mas eles realmente queriam era parar a revolução depois de abolir o feudalismo. Mao Tsé-tung considerou que essas forças eram inimigos amargos da revolução – ele os chamou de “revisionistas”, “negociantes capitalistas” e “comunistas falsos”. Mao viu que sua imitação de métodos capitalistas “eficientes” traria a polarização de classe e a exploração capitalista de volta para a China. O resultado seria que a China mais uma vez seria penetrada e dominada por investidores e exploradores estrangeiros.
O contraste entre a linha comunista revolucionária de Mao e a linha capitalista dos revisionistas é muito claro em todas as questões relacionadas ao Tibete.