Gastos de Cuba em política social superam os da América do Sul e União Europeia

Cuba gasta mais de 30% de seu PIB com política social

cuba PIB social

Para o sistema de saúde pública são direcionados 9% do PIB de Cuba

Eis mais um dos “crimes do regime cubano”: Os gastos com a política social. Enquanto na América do Sul estes representam 10% do PIB e na União Europeia 25%, em Cuba supera os 30%. No orçamento de 2012, o governo cubano destina 17 bi, 347 milhões e 800 mil pesos para a Educação, Saúde e necessidades sociais.

Mais de 800 milhões de pesos destinam-se a subsídios para pessoas com baixos rendimentos e 400 milhões de pesos para a proteção a pessoas em situação críticas, como os incapacitados por motivos físicos ou mentais, mães solitárias com filhos menores a seu cargo e aos que são colocados em posição disponível no processo de reordenamento laboral em curso.

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Educação de Cuba é a melhor da América Latina

Do blog AvanteEducadores

Cuba é o país da América Latina que melhor cumpre as metas sobre acesso e qualidade de ensino estabelecidas pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Numa lista de 128 países, a ilha está em 14º lugar, à frente de países ricos, como Espanha (17º), Suíça (20º) e Bélgica (23º). Os três primeiros da lista são Noruega, Japão e Alemanha, respectivamente. O Brasil está em 88º. Estados Unidos e Canadá não foram listados.

“Estudantes do ensino básico em Cuba tiveram um desempenho extremamente bom”, diz o relatório, apresentado em janeiro. No país, constatou-se que mais de 85% dos alunos têm habilidade de leitura considerada além do básico. E mais de 40% alcançaram o nível mais alto.

Um anexo do documento mostra que a situação na América Latina é desigual. Por um lado, Cuba, a Argentina (38ª posição no ranking geral) e o Uruguai (39ª) obtiveram os melhores resultados da região e estão perto de alcançar o grau de “educação para todos” – ou seja, em que 100% dos alunos concluem o ensino básico. O México (55ª), Trinidad e Tobago (57ª) e a Venezuela (59ª) também estão próximos deste objetivo. No extremo oposto, estão República Dominicana (97ª), Guatemala (98ª) e Nicarágua (101ª).

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Alguns dados recentes sobre Cuba e Brasil (aos brasileiros que gostam de comparar países para falar mal do socialismo)

Cuba
IDH: 0,876 – (Valor de 2009)
Renda Per Capta: 9900 – (Valor de 2010)
Desemprego: 2% (Valor de 2010). 1.6 (Valor de 2008)
Analfabetismo: 0,2% (Considera – se extinto)
Saúde Pública: 39º Lugar Mundial (Entre as Melhores da América Latina)
Taxa de Mortalidade Infantil: 5,1/1000
Expectativa de Vida: 78 Anos
Salário Mínimo: 480 Dólares por mês
Inflação: 3,6%

Brasil
IDH: 0,718 (Valor 2011)
Renda Per Capta: 11300 – (Valor de 2010)
Desemprego: 7% (Valor de 2010). 7,9 (Valor de 2008)
Analfabetismo: 9,02%
Saúde Pública: 124º Lugar Mundial
Taxa de Mortalidade Infantil: 23,6/1000
Expectativa de Vida: 73 Anos
Salário Mínimo: 370 Dólares Por Mês (622 Reais)
Inflação: 5,91% (2010)

Com 1 dólar o povo cubano pode (em Cuba): Pagar um mês de aluguel ou, dois meses de eletricidade ou, três meses de telefone ou, comprar a quota de arroz de uma família de 4 pessoas, correspondente a mais de três meses ou, assistir a 22 jogos de baseball de grandes ligas ou, comprar quase 90 litros de leite para seu filho menor de 7 anos.

Estudante brasileira relata Cuba através de experiências próprias e derruba mitos

Luiza, estudante da UFSC, diz ter partido para Cuba com espírito aberto. “Vivi com eles e percebi como a falta de estrutura causada pelo bloqueio provoca, por exemplo, racionamento, falta de energia, limitação de medicamentos e falta de materiais escolares.”

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Havana, capital cubana, à noite. (Foto: Arquivo)

Cursando a oitava fase do curso de licenciatura em Educação Física na Universidade Federal de Santa Catarina, a estudante participou da 19ª Brigada Sul-Americana de Solidariedade a Cuba, realizada pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) e organizada no Brasil através da Associação Cultural José Martí.

Luiza, de 23 anos, participa do projeto Vitral Latino-Americano de Educação Física, Saúde e Esporte, fazendo um trabalho de pesquisa sobre a infância na América Latina. Também é bolsista do projeto “Corpo em Movimento”, no Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI/UFSC). Nesta viagem pensa ter dado os primeiros passos para entender o processo político, social e educacional vivido pelo povo cubano. Após a conclusão das Brigadas, permaneceu mais cinco dias no país do Caribe, para visitar escolas e a Universidad de Ciencias de la Cultura Física y el Desportos Manuel Farjado, de Havana.

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Mais uma mentira de Yoani Sánchez

Por “M.H. Lagarde”

Depois de aparecer disfarçada, com peruca, roupas, sapatos e bolsa, de turista alemão, em um debate sobre internet, em Havana, agora a blogueira mercenária, depois de ter sido brevemente detida, tem posado de ex-sequestrada e em muletas.

Que essa blogueira persista nesse tipo de disparate, não é nada de novo.

Ela toda é uma mentira do início ao fim. Na verdade, a sua reputação de renome internacional é apenas uma farsa organizada por aqueles que estão empenhados em atacar a revolução cubana e nunca se cansam de inventar e reciclar novos “personagens” para esta finalidade.

Não é de estranhar, então, que vários meios de imprensa tenham se prestado, sem vacilar, como cenário de sua última atuação. Após sua detenção breve, a mercenária disse que ela tinha sido “espancada” por seus “sequestradores”, mas até agora, ela que sempre está bem equipada e sempre pronta para filmar e gravar tudo, não foi capaz de apresentar uma imagem da surra que recebera, mesmo que tenha passado todo o fim de semana “com o rosto e sobrancelha inchados”, conforme declarou.

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Che Guevara, o marxista-leninista

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Alguns esquerdistas, por saberem que o pensamento de Che atrai muitos jovens à causa revolucionária, tentam defender que ele estava se aproximando do pensamento de Trotsky ou até mesmo tentam relacioná-lo ao anarquismo.

Dizem que a partir de 1960, Che passou a se distanciar da política da URSS. Pra eles, essa é uma prova de que Guevara estava se distanciando do marxismo-leninismo (erroneamente denominado pelos anticomunistas de “stalinismo”).

O que eles esquecem de dizer é que Che se distanciou da política da URSS na época de Kruschev, com suas teses oportunistas dos ”dois todos e das três pacíficas”, início de uma época de negação do marxismo-leninismo.

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